"Ninguém, em tempo algum, tem o direito de esperar bom êxito, se não obtiver primeiro o poder do alto."
Muita igreja, pouco cristianismo. Muita euforia, pouco poder.
Não há pregador autêntico quando não há ânsia por Almas. Elas só precisam de alguém que queiram sentir a dor de seu Parto!
Nunca venceremos vestindo nossas próprias armaduras.
Deus sempre encontra para seus queridos uma maneira de lançá-los aos seus pés para rasgarem suas vestes em oração!
domingo, 26 de dezembro de 2010
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
terça-feira, 24 de agosto de 2010
A inveja que VOCÊ mata !!!
Ouvi, por esses dias, que inveja é falta de capacidade. Mas, analisando o cerne da questão, não é bem isso. Inveja é, na realidade, a busca por essa tal capacidade. Busca para se obter a capacidade alheia, busca de ser tão capaz quanto o outro, e em muitos casos até mais-que este. Sentimos vontade de sermos melhores, ou mais capaz, quando vemos que existe alguém melhor, ou mais capaz, que nós.
Nós nos baseamos no bem de outrem para escolher o que possuir. Baseamo-nos no que os outros são para escolher em que se tornar. Buscamos ser capazes, comparando-nos com aqueles que julgamos que já são capazes. O problema eleva de nível quando há uma busca por ser mais capaz que a pessoa posta em comparação.
Não posso ser negligente a ponto de deixar passar o fato de que o sentimento a qual estou a me referir – inveja- é uma característica nata, basal do ser humano, afinal, sentir inveja está em nosso “couro”, mas, controlar o sentimento ou não, é parte integrante de nossa responsabilidade. Não podemos tapar os ouvidos para o que a bíblia altissonantemente grita !
Podemos sentir ciúmes porque um amigo recebeu uma gratificação no trabalho, mas podemos sentir esse ciúme e agir, tentar tirá-lo do cargo e perseguir o sonho de ocupar o seu lugar na empresa, numa tentativa absurda de ser “melhor” que ele. Este último caso desencadeia uma série de consequências piores que as que poderiam adivir se sentíssemos apenas ciúmes.
Quando se atinge o segundo nível, não há reparo que impeça as consequências, estas são muito mais evasivas.
Sentimos inveja como resposta à nossa natureza decaída e debilitada, mas nos tornamos invejosos, por não mantermos uma posição de constante observância bíblica.
Entenda bem, não estou defendendo que devemos ficar inerte ao sentimento de inveja quando ele representar o primeiro caso aqui descrito. Não estou me referindo que o primeiro caso é protagonizado por alguém bom, nem “menos pior” que o do segundo. Sou uma crítica ao pensamento pagão e à psicanálise popular difundida nos dias atuais que dizem que não devemos sentir o mínimo de culpa, cuidado e arrependimento pelos sentimentos negativos que são naturais do ser humano. Porém, quando falo da naturalidade desse sentimento, refiro-me ao fato de que está inserido em nossa natureza desde o momento da Queda e, desculpe-me os céticos de plantão, mas, isto é irrefutável. Ai alguém pergunta onde está Deus na questão. Porque ele não age no desapaecimento – ou porque é criador - desses sentimentos negativos. Eu respondo. Primeiro que o Deus criador não tem responsabilidades sobre o mau uso do livre arbítrio outorgado à nós. Ele criou, nós o despertamos . Ele criou, mas não colocou no meio de nós. Nós é quem o puxamos pela corda do livre arbítrio. Segundo, Deus não pode intervir e fazer com que o nosso colega de trabalho, nunca receba uma gratificação, a qual ele merece, só porque nós sentiremos inveja de seu progresso. Deus não é aquele gari da prefeitura que sai limpando as ruas do nosso ser, muito menos alguém que nos impede de fazer algo antes mesmo de nós o fazermos. Ele não é nosso pó de pirim-pim-pim. Ele é nosso Criador, não nossa maquininha de reparar ou impedir erros morais. O que tinha para fazer Ele já o fez; está lá no caminho entre o monte Sinai e a Cruz. Está na Lei, na Graça e na verdade (Jo. 1.7).
A palavra de Deus está ai para nós vivermos, não podemos culpar a Deus -justamente Deus- se não buscamos ter força suficiente para operá-la em nossas vidas.
Sempre vamos buscar a autoelevação. Sempre quereremos ser “capitães de nossa alma”. Depois do Renascimento onde o pensamento humanista entrou pela porta da filosofia, na sociedade, se já não possuíamos humildade perante Deus, a partir daqui é que não tivemos mais. Nós tentamos a todo instante ser melhores que nossos semelhantes e a única coisa que conseguimos é nos tornarmos mais parecidos ainda uns com os outros, a diferença é que a cada tentativa entramos em um nível mais decadente.
Os dias são maus e nós devemos tomar posição frente a uma geração perversa e corrompida pelo mau uso do livre arbítrio. O Senhor nos incita: “Não vos conformeis com este século, mas transformai pela renovação da vossa mente”.
Nós nos baseamos no bem de outrem para escolher o que possuir. Baseamo-nos no que os outros são para escolher em que se tornar. Buscamos ser capazes, comparando-nos com aqueles que julgamos que já são capazes. O problema eleva de nível quando há uma busca por ser mais capaz que a pessoa posta em comparação.
Não posso ser negligente a ponto de deixar passar o fato de que o sentimento a qual estou a me referir – inveja- é uma característica nata, basal do ser humano, afinal, sentir inveja está em nosso “couro”, mas, controlar o sentimento ou não, é parte integrante de nossa responsabilidade. Não podemos tapar os ouvidos para o que a bíblia altissonantemente grita !
Podemos sentir ciúmes porque um amigo recebeu uma gratificação no trabalho, mas podemos sentir esse ciúme e agir, tentar tirá-lo do cargo e perseguir o sonho de ocupar o seu lugar na empresa, numa tentativa absurda de ser “melhor” que ele. Este último caso desencadeia uma série de consequências piores que as que poderiam adivir se sentíssemos apenas ciúmes.
Quando se atinge o segundo nível, não há reparo que impeça as consequências, estas são muito mais evasivas.
Sentimos inveja como resposta à nossa natureza decaída e debilitada, mas nos tornamos invejosos, por não mantermos uma posição de constante observância bíblica.
Entenda bem, não estou defendendo que devemos ficar inerte ao sentimento de inveja quando ele representar o primeiro caso aqui descrito. Não estou me referindo que o primeiro caso é protagonizado por alguém bom, nem “menos pior” que o do segundo. Sou uma crítica ao pensamento pagão e à psicanálise popular difundida nos dias atuais que dizem que não devemos sentir o mínimo de culpa, cuidado e arrependimento pelos sentimentos negativos que são naturais do ser humano. Porém, quando falo da naturalidade desse sentimento, refiro-me ao fato de que está inserido em nossa natureza desde o momento da Queda e, desculpe-me os céticos de plantão, mas, isto é irrefutável. Ai alguém pergunta onde está Deus na questão. Porque ele não age no desapaecimento – ou porque é criador - desses sentimentos negativos. Eu respondo. Primeiro que o Deus criador não tem responsabilidades sobre o mau uso do livre arbítrio outorgado à nós. Ele criou, nós o despertamos . Ele criou, mas não colocou no meio de nós. Nós é quem o puxamos pela corda do livre arbítrio. Segundo, Deus não pode intervir e fazer com que o nosso colega de trabalho, nunca receba uma gratificação, a qual ele merece, só porque nós sentiremos inveja de seu progresso. Deus não é aquele gari da prefeitura que sai limpando as ruas do nosso ser, muito menos alguém que nos impede de fazer algo antes mesmo de nós o fazermos. Ele não é nosso pó de pirim-pim-pim. Ele é nosso Criador, não nossa maquininha de reparar ou impedir erros morais. O que tinha para fazer Ele já o fez; está lá no caminho entre o monte Sinai e a Cruz. Está na Lei, na Graça e na verdade (Jo. 1.7).
A palavra de Deus está ai para nós vivermos, não podemos culpar a Deus -justamente Deus- se não buscamos ter força suficiente para operá-la em nossas vidas.
Sempre vamos buscar a autoelevação. Sempre quereremos ser “capitães de nossa alma”. Depois do Renascimento onde o pensamento humanista entrou pela porta da filosofia, na sociedade, se já não possuíamos humildade perante Deus, a partir daqui é que não tivemos mais. Nós tentamos a todo instante ser melhores que nossos semelhantes e a única coisa que conseguimos é nos tornarmos mais parecidos ainda uns com os outros, a diferença é que a cada tentativa entramos em um nível mais decadente.
Os dias são maus e nós devemos tomar posição frente a uma geração perversa e corrompida pelo mau uso do livre arbítrio. O Senhor nos incita: “Não vos conformeis com este século, mas transformai pela renovação da vossa mente”.
(Direitos reservados)
Natalia Mendes
sábado, 29 de maio de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Os míseros minutos semanais...
Hoje, pela manhã, saí para fazer a ligação que faço toda semana até o povoado de Caraíbas do Norte, onde minhas pérolas (Papis, mamis, nandO e Nágela) encontram-se. Como o orelhão para onde eu ligo fica a alguns metros da casa pastoral, eu ligo, peço pra quem atendeu chamá-los, e depois retorno. A primeira ligação é sempre bem rápida(só pra chamar), mas, parece que hoje, justamente hoje, que eu estava maais looouca ainda pra ouvir a voz que mais me conforta nesta terra (a da minha manhe), um lerdo resolve atender.
EU: Alô, chama pra mim o MISSIONÁRIO, eu ligo jajá.
O CARA: quem? raimundinho NONATO?
EU: o casal de MISSIONÁRIOS !!!
O CARA: EdisvaaldOOO??
EU: (já perdendo a paciência) aaaaaaaa NÃO moço! o casal de missionários da Assembleia de Deus !
Aff !enfIm, ELE ENTENDEU (mas, só ai já foram 3 preciosas unidades !)
Liguei novamente, e enfim...
eu e Mamis conversamos, mas,(aaaaah telemar vc me paga!) as unidades parecem que estavam sendo consumidas uma a cada segundo. Quando chegou na 2ª unidade, eu soltei a frase mais dolorosa de toda a ligação, e que eu tenho que mencionar todas as míseras vezes que nos falamos: “Mãe, a ligação vai cair só tem 2 unidades”, ela tentou se despedir, mas, continuou sua doce frase de exortaçãO, e não teve jeito, a bela voz de minha mãe foi cortada por um bip e uma frase no visor que me doeu o coração: “Troque o cartão”! Eram as últimas palavras da minha mãe daquela semana...
Meu coração lutando em segurar a dor e conter as lágrimas dizia: está tudo bem, daqui a pouco vocês vão se falar de novo, (se 8 dias fossem 8 segundos esse “daqui a pouco” do meu coração seria verdadeiro !).
Subi a rua, rumo ao açougue, com aquele sentimento de nostagia alastrando-se por meu ser ferido de saudades. Mas, mais uma veez o inefável, infalível, indescritível, inconfundível e inescrutável sopro do Espírito Santo que sempre vem ao meu encontro para confortar-me invadiiA-me fazendo-me lembrar de que aquele sofrimento era necessário, era parte obrigatória da minha história, Deus haveria de moldar-me naquela situaçãO e eu precisava ser paciente. Lembrei-me então, do ponto em comum da biografia dos Grandes Homens de Deus os quais eu admirava, tais como C.S Lewis e J.R.R Tolkien, amigos, que tinham a mesma lacuna fraterna que eu: ambos haviam perdido seus pais muito cedo.
E eu sei muito bem, o porquê dessa nossa semelhança; Deus prova seus escolhidos como o ourives prova o ouro, amassa-os como o oleiro faz com o barro. Sei que se eu for de alguma utilidade para a obra do Senhor ele haverá de triturar-me segundo a segundo com sua mão transformadora.
E não mancho o evangelho em dizer que Deus está a moer meu pecaminoso ser em pedacinhos nesta fase de destilação filiativa, muito pelo contrário, todo esse sofrer tem um propósito espetacular: A Glorficação do Nome Precioso do meu Senhor !
E se é pra que Ele seja adorado através das marcas de minha’lma que este sofrimento triplique !
OraçãO do dia: Senhor, AceitO a Tua benevolência, aceito andar em teus caminhos mesmo que eu só consiga olhar pra onde eu piso, não podendo ver aonde chagarei. Afinal, aprendi com Jó que o teu agir é maravilhoso demais pra eu entender, seus caminhos são inescrutáveis e um ser limitado como eu não pode entender o agir de um Deus que não está sujeito às limitâncias circunstanciais desta vida. Por isso confio e entregO o meu ser...deixo-me ser levada COMO OVELHA AO MATADOURO POR AMOR DE TEU NOME !
Hoje, pela manhã, saí para fazer a ligação que faço toda semana até o povoado de Caraíbas do Norte, onde minhas pérolas (Papis, mamis, nandO e Nágela) encontram-se. Como o orelhão para onde eu ligo fica a alguns metros da casa pastoral, eu ligo, peço pra quem atendeu chamá-los, e depois retorno. A primeira ligação é sempre bem rápida(só pra chamar), mas, parece que hoje, justamente hoje, que eu estava maais looouca ainda pra ouvir a voz que mais me conforta nesta terra (a da minha manhe), um lerdo resolve atender.
EU: Alô, chama pra mim o MISSIONÁRIO, eu ligo jajá.
O CARA: quem? raimundinho NONATO?
EU: o casal de MISSIONÁRIOS !!!
O CARA: EdisvaaldOOO??
EU: (já perdendo a paciência) aaaaaaaa NÃO moço! o casal de missionários da Assembleia de Deus !
Aff !enfIm, ELE ENTENDEU (mas, só ai já foram 3 preciosas unidades !)
Liguei novamente, e enfim...
eu e Mamis conversamos, mas,(aaaaah telemar vc me paga!) as unidades parecem que estavam sendo consumidas uma a cada segundo. Quando chegou na 2ª unidade, eu soltei a frase mais dolorosa de toda a ligação, e que eu tenho que mencionar todas as míseras vezes que nos falamos: “Mãe, a ligação vai cair só tem 2 unidades”, ela tentou se despedir, mas, continuou sua doce frase de exortaçãO, e não teve jeito, a bela voz de minha mãe foi cortada por um bip e uma frase no visor que me doeu o coração: “Troque o cartão”! Eram as últimas palavras da minha mãe daquela semana...
Meu coração lutando em segurar a dor e conter as lágrimas dizia: está tudo bem, daqui a pouco vocês vão se falar de novo, (se 8 dias fossem 8 segundos esse “daqui a pouco” do meu coração seria verdadeiro !).
Subi a rua, rumo ao açougue, com aquele sentimento de nostagia alastrando-se por meu ser ferido de saudades. Mas, mais uma veez o inefável, infalível, indescritível, inconfundível e inescrutável sopro do Espírito Santo que sempre vem ao meu encontro para confortar-me invadiiA-me fazendo-me lembrar de que aquele sofrimento era necessário, era parte obrigatória da minha história, Deus haveria de moldar-me naquela situaçãO e eu precisava ser paciente. Lembrei-me então, do ponto em comum da biografia dos Grandes Homens de Deus os quais eu admirava, tais como C.S Lewis e J.R.R Tolkien, amigos, que tinham a mesma lacuna fraterna que eu: ambos haviam perdido seus pais muito cedo.
E eu sei muito bem, o porquê dessa nossa semelhança; Deus prova seus escolhidos como o ourives prova o ouro, amassa-os como o oleiro faz com o barro. Sei que se eu for de alguma utilidade para a obra do Senhor ele haverá de triturar-me segundo a segundo com sua mão transformadora.
E não mancho o evangelho em dizer que Deus está a moer meu pecaminoso ser em pedacinhos nesta fase de destilação filiativa, muito pelo contrário, todo esse sofrer tem um propósito espetacular: A Glorficação do Nome Precioso do meu Senhor !
E se é pra que Ele seja adorado através das marcas de minha’lma que este sofrimento triplique !
OraçãO do dia: Senhor, AceitO a Tua benevolência, aceito andar em teus caminhos mesmo que eu só consiga olhar pra onde eu piso, não podendo ver aonde chagarei. Afinal, aprendi com Jó que o teu agir é maravilhoso demais pra eu entender, seus caminhos são inescrutáveis e um ser limitado como eu não pode entender o agir de um Deus que não está sujeito às limitâncias circunstanciais desta vida. Por isso confio e entregO o meu ser...deixo-me ser levada COMO OVELHA AO MATADOURO POR AMOR DE TEU NOME !
sábado, 27 de março de 2010
4 (QUATRO) de JANEIRO,
Mal tinha respirado o Ano Novo...
ainda estava com todas aquelas aspirações...
todos aqueles sonhos e desejos de inicio de ano.....................................................
Quando pááh!
Recebo A NOTICIA que sacudiu meus dias...e que, ao lembrar, me cambaleia as pernas!
A noticia de que meus pais e meus irmãos haveriam de fazer uma "Longa Viagem" (prefiro chamar assim)...
O sentimento que aquela noticia me trouxe pode ser comparado ao de uma criança quando ameaçam tirar o melhor de seus doces...
Era como se eu tivesse participando de um Reality Show e tudo aquilo fosse uma piada, uma invenção..sei lá....não dava pra acreditar...
A informação após devidamente processada por meu cérebro foi como uma flecha...páá!
Que paralela à dor e à mudança de face, trazia o alívio de uma resposta divina... eu conseguia ver Deus naquilo? inacreditavelmente sim!
Com essa noticia recebi um "presentinhoO"(ironia forte essa rsrs) o qual nomeei" de "Grande Dor"...
Lembro dos segundos em que meu cérebro processava aquela noticia e em câmera lenta meu rosto ia modificando-se
ao som suave da voz de minha mãe tentando me passar aquela informação, com rosto vislumbrante de alegria pela resposta de Deus
sendo modificado por lembrar que eu não iria poder acompanhá-los nessa "Longa Viagem", eu haveria de ficar, e esse era o maior golpe!
E quanto a "Grande Dor", ela está aqui, apertando no peito e aumentando consideravelmente a cada etapa... cada inicio de etapa é uma tortura
o mais incrivel é que diretamente proporcional ao crescimento do meu "presentinn"
eu sinto a mão de Deus envonvendo cada passo dessa Difícil Missão que hei de cumprir: a de cortar bruscamente
o "Cordão Umbilical" que me ateve aos meus pais até então...
É estranho mas é divino..
isso de que a cada etapa a dOr aumentaa incrivelmente somada ao Toque do Espirito Santo...mas é isso...
"A Dor do Parto" vai ser a Maior Experiência que já pude viver, mas há quem
peleja por mim e Ele -O VARÃO DE GUERRA, O DEUS JEOVÁH- tah me acompanhando desde aqueles segundos lembrados em câmera lenta...
assim me cofortO!
Mal tinha respirado o Ano Novo...
ainda estava com todas aquelas aspirações...
todos aqueles sonhos e desejos de inicio de ano.....................................................
Quando pááh!
Recebo A NOTICIA que sacudiu meus dias...e que, ao lembrar, me cambaleia as pernas!
A noticia de que meus pais e meus irmãos haveriam de fazer uma "Longa Viagem" (prefiro chamar assim)...
O sentimento que aquela noticia me trouxe pode ser comparado ao de uma criança quando ameaçam tirar o melhor de seus doces...
Era como se eu tivesse participando de um Reality Show e tudo aquilo fosse uma piada, uma invenção..sei lá....não dava pra acreditar...
A informação após devidamente processada por meu cérebro foi como uma flecha...páá!
Que paralela à dor e à mudança de face, trazia o alívio de uma resposta divina... eu conseguia ver Deus naquilo? inacreditavelmente sim!
Com essa noticia recebi um "presentinhoO"(ironia forte essa rsrs) o qual nomeei" de "Grande Dor"...
Lembro dos segundos em que meu cérebro processava aquela noticia e em câmera lenta meu rosto ia modificando-se
ao som suave da voz de minha mãe tentando me passar aquela informação, com rosto vislumbrante de alegria pela resposta de Deus
sendo modificado por lembrar que eu não iria poder acompanhá-los nessa "Longa Viagem", eu haveria de ficar, e esse era o maior golpe!
E quanto a "Grande Dor", ela está aqui, apertando no peito e aumentando consideravelmente a cada etapa... cada inicio de etapa é uma tortura
o mais incrivel é que diretamente proporcional ao crescimento do meu "presentinn"
eu sinto a mão de Deus envonvendo cada passo dessa Difícil Missão que hei de cumprir: a de cortar bruscamente
o "Cordão Umbilical" que me ateve aos meus pais até então...
É estranho mas é divino..
isso de que a cada etapa a dOr aumentaa incrivelmente somada ao Toque do Espirito Santo...mas é isso...
"A Dor do Parto" vai ser a Maior Experiência que já pude viver, mas há quem
peleja por mim e Ele -O VARÃO DE GUERRA, O DEUS JEOVÁH- tah me acompanhando desde aqueles segundos lembrados em câmera lenta...
assim me cofortO!
Há alguns dias eu comecei a orar ao Senhor pedindO uma comunhão maiOr cOm Ele...
PedindO Dons Espirituais,
Amor às nações,
Inquietação maioOr pelas almas,
Enfim, estava escalandO o Monte Santo,
E eu levei esse propósitO à Deus por dIas,
Mas, derrepente eu vi que subitamente parei de buscá-lo...
(bem, aqui eu dou uma pAusa, pois ainda não consegui entender como fui tirada da escalada do Monte SantO para cair no Vale da Sombra da Morte, tenho, no entanto, duas possibilidades: EU me expus ao pecadO primeiro, ou Deus silenciou-se, primeiro, e eu deixei de buscá-lo, me expondO!)
Então PAREI(não sei porquê) , mas, eu parei, parei mesmO!
Não conseguia mais ler a bíblia como dantes...
Nem orar cOmo orava!
Perdi o fervOr, o temOr e o tremOr!
Senti-me dando lugar ao inimigO...
Enfim...
Comparei-me,então, como alguém anorexo, que não se alimenta por não conseguir (“Ússera Espiritual”) o poucO que conseguia “comer” era rejeitado, vomitado pelo meu “organismo”(agora tah mais pra bulimia espiritual rsrs) e da única coisa que conseguia me alimentar era de maus pensamentOs, pensamentOs funestos, escabrosos...trazidOs pela exposição às tentações...
Senti-me fraca, moribunda e esquecida de Deus...
E ouvindO as pessoas contandO suas experiências com Deus eu me sentia desprezada por Ele, dizia-lhe:
Senhor, eu pedi para subir ao Monte e o Senhor jogou-me no vale ?!
Um exemplo foi quando eu Ouvi um amigo dizer que não teria medo de morrer evangelizando num país fechadO, eu fiquei mais triste ainda por lembrar que eu já havia sentidO esse fervor e ele havia se dissolvido nas circunstâncias!
Assim, essa dor veiO me consumindO por dias...
Deus havia me alertado que nesta nOva fase (longe de quem mais amo nesta terra> Family) Ele iria moer o meu sEr em Grande Dor,
Ah!!! Eu devia saber que a maior dor era a do afastamentO, do distanciamentO do silêncio de Deus !!!
Não consegui recuperar-me tão fácil assim, fui me arrastandO do Vale até o Monte como a águia cansada e abatida pela idade que precisa subir ao topo da montanha para começar sua renovação de penas, bicos e unhas.
Eu precisava voltar a escalar o Monte, mas, eu não conseguia se quer, enxergar a saída do Vale !!!
Era durO, eu pensei que minha fé tinha morrido naquele instante que os meus dias de serva haviam acabados e que agora eu era dominada pelo pecado (olhe que isso foi só por me sentir tentada e tentação não é pecado), parece exagero, mas, era como se daquele momentoO em diante eu fosse começar a ser completamente dominada pelo pecado, era assim que me sentia;
E aquilo foi me consumindo...consumindO...por dias
Até que o “Socorro bem presente na hora da angústia” chegou a mim!
Não eu não voltei ao Monte e percebi que eu não precisava disso e não iria conseguir voltar tão subitamente!!!
O “socorro” que menciono foi a Voz de Deus a me dizer: “No Monte, no Vale, no desertO, aonde você estiver, LÁ EU ESTAREI CONTIGO!”
issO bastou!
Deus não disse que iria livrar-nos da fornalha, da cova ou do vale Ele disse que LÁ ESTARIA CONOSCO!!!
E esta verdade precisamos lembrar no dia da nossa angustia
Depois disso então...
Meu coração se alegrou, mas, continuo a caminhar pelo caminhO apertado (santificaçãO) de Mateus 7, lembrandO que não é só a porta que é estreita (salvaçãO, justificaçãO) e disso já havia o Senhor nos alertadO!!!
PedindO Dons Espirituais,
Amor às nações,
Inquietação maioOr pelas almas,
Enfim, estava escalandO o Monte Santo,
E eu levei esse propósitO à Deus por dIas,
Mas, derrepente eu vi que subitamente parei de buscá-lo...
(bem, aqui eu dou uma pAusa, pois ainda não consegui entender como fui tirada da escalada do Monte SantO para cair no Vale da Sombra da Morte, tenho, no entanto, duas possibilidades: EU me expus ao pecadO primeiro, ou Deus silenciou-se, primeiro, e eu deixei de buscá-lo, me expondO!)
Então PAREI(não sei porquê) , mas, eu parei, parei mesmO!
Não conseguia mais ler a bíblia como dantes...
Nem orar cOmo orava!
Perdi o fervOr, o temOr e o tremOr!
Senti-me dando lugar ao inimigO...
Enfim...
Comparei-me,então, como alguém anorexo, que não se alimenta por não conseguir (“Ússera Espiritual”) o poucO que conseguia “comer” era rejeitado, vomitado pelo meu “organismo”(agora tah mais pra bulimia espiritual rsrs) e da única coisa que conseguia me alimentar era de maus pensamentOs, pensamentOs funestos, escabrosos...trazidOs pela exposição às tentações...
Senti-me fraca, moribunda e esquecida de Deus...
E ouvindO as pessoas contandO suas experiências com Deus eu me sentia desprezada por Ele, dizia-lhe:
Senhor, eu pedi para subir ao Monte e o Senhor jogou-me no vale ?!
Um exemplo foi quando eu Ouvi um amigo dizer que não teria medo de morrer evangelizando num país fechadO, eu fiquei mais triste ainda por lembrar que eu já havia sentidO esse fervor e ele havia se dissolvido nas circunstâncias!
Assim, essa dor veiO me consumindO por dias...
Deus havia me alertado que nesta nOva fase (longe de quem mais amo nesta terra> Family) Ele iria moer o meu sEr em Grande Dor,
Ah!!! Eu devia saber que a maior dor era a do afastamentO, do distanciamentO do silêncio de Deus !!!
Não consegui recuperar-me tão fácil assim, fui me arrastandO do Vale até o Monte como a águia cansada e abatida pela idade que precisa subir ao topo da montanha para começar sua renovação de penas, bicos e unhas.
Eu precisava voltar a escalar o Monte, mas, eu não conseguia se quer, enxergar a saída do Vale !!!
Era durO, eu pensei que minha fé tinha morrido naquele instante que os meus dias de serva haviam acabados e que agora eu era dominada pelo pecado (olhe que isso foi só por me sentir tentada e tentação não é pecado), parece exagero, mas, era como se daquele momentoO em diante eu fosse começar a ser completamente dominada pelo pecado, era assim que me sentia;
E aquilo foi me consumindo...consumindO...por dias
Até que o “Socorro bem presente na hora da angústia” chegou a mim!
Não eu não voltei ao Monte e percebi que eu não precisava disso e não iria conseguir voltar tão subitamente!!!
O “socorro” que menciono foi a Voz de Deus a me dizer: “No Monte, no Vale, no desertO, aonde você estiver, LÁ EU ESTAREI CONTIGO!”
issO bastou!
Deus não disse que iria livrar-nos da fornalha, da cova ou do vale Ele disse que LÁ ESTARIA CONOSCO!!!
E esta verdade precisamos lembrar no dia da nossa angustia
Depois disso então...
Meu coração se alegrou, mas, continuo a caminhar pelo caminhO apertado (santificaçãO) de Mateus 7, lembrandO que não é só a porta que é estreita (salvaçãO, justificaçãO) e disso já havia o Senhor nos alertadO!!!
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